Santana do Ipanema não tem sido compreendida ou não se tem feito compreender por muita gente que a conhece ou visita. Já ouvi alguém tirar de Palmeira dos Índios para ela o cognome de “Princesa do Sertão”. Um pouco de lisonja, sem dúvida, pois, inegavelmente ela tem defeitos e lacunas que preencher até se tornar digna de uma tal coroa. Maior exagero, entretanto, há na opinião dos que, por terem subido ladeiras como a Rua Siqueira Campos (antiga do Monumento) ou beber um pouco de água salobra do Ipanema, dizem-na das piores terras do mundo e põem-lhe quanto mau epíteto vão encontrando.
Certo
sujeito, que detestava Santana, quando não achava O que falar, dizia: “Aquilo é
terra de doido! O que mais ela tem senão doidos?"” E citava Agissé,
Firmino, Vítor e outros malucos santanenses.
Que
Santana é uma das cidades alagoanas onde nunca faltou um doido, isso me parece.
Mas as pessoas que a menosprezam por este motivo longe estão de perceber ser a
presença do doido indispensável à vida santanense, como parte integrante de sua
paisagem psicológica. Cidade encravada no chamado polígono das secas, situada
na outrora zona do cangaço, com uma população sujeita a mil vicissitudes,
Santana tem tido em seus doidos, quase todos pacíficos, elementos desopilantes
do tédio que poderia, mais cedo ou mais tarde, amofinar a fibra de sua gente na
luta contra as intempéries.
Como já
frisamos nestas crônicas, os santanenses têm visto bandas de música em sua
terra, teatro, bons carnavais, cavalhadas, quilombos, reisados e outras
diversões; mas tudo isso em épocas apropriadas ou, como no caso do cinema, em
caráter mais ou menos instável. A diversão contínua, ininterrupta, constante
mesmo são os doidos que transitam pelas ruas da cidade.
E
é mesmo preciosa diversão, pois, enquanto o sujeito ri daqueles disparates,
fica com a mente vazia de preocupações capazes de levá-lo a atitudes mais
ridículas que as dos malucos de sua terra.
Entre
os doidos que conheci em Santana, um ou dois eram furiosos; dois ou três,
simplesmente ridículos. Alguns, porém, tinham às vezes, atitudes de quase
lucidez que nos davam ganas de gritar: “Você é doido! Você não sabe o que está
fazendo!” Mas, logo depois, a segunda atitude do louco era mesmo de gente
maluca. E, aí, já estávamos rindo do doido e de nós mesmos.
Caso 1
Eu
não conheci Zé Calangro. Foi, porém, o doido mais antigo de que tive notícia.
De onde veio não me disseram. Sei que chegou a Santana durante a última do
passado ou a primeira década do século atual. Andava pelas ruas da vila ou
encostado aos balcões das bodegas, almoçando aqui, jantando ali, ceando acolá e
dormindo onde a sorte permitia. Conhecia todas as pessoas da vila, de ricos a
pobres, de velhos a crianças. Parecia considerar tudo aquilo sua própria
família e, por isso, suspeitava de todos os forasteiros. Distinguia, a
distância e imediatamente, qualquer recém chegado, viesse este com a cara que
viesse. Quando Zé Calangro farejava o sujeito, descobria-o onde estivesse,
aproximava-se devagarinho, batia-lhe no ombro amigavelmente e, quando a pessoas
se voltava àquele toque, ele dizia calmamente, mas com força de expressão:
-
Desgraça só quer o princípio!
E
saia sem dar mais atenção ao intruso.
Não
me contaram o fim de Zé Calangro. Talvez tenha morrido, ou, como outros
colegas, fugido para rumos ignorados.
Caso 2
Cadete
e Seu Rocha formam a parelha de dois de minhas mais remotas recordações.
De
Cadete coisa pouca me ficou na lembrança: que era meio quarentão, gostava de
usar bodoque, zangava-se facilmente e valia-se das pedras contra os meninos e
rapazolas que o fustigavam com provocações. Não sei a razão de o chamarem de
“Cadete”, não lhe sei o verdadeiro nome como desconheço também o seu fim. Sei,
porém, ter sido um doido que, durante tempos, constituiu uma atração na vida
santanense.
Já
de Seu Rocha as recordações estão bem vivas.
Pertencente
à família de maior projeção econômica, política e social da terra, o tio do
futuro escritor de “João Urso” e “Cogumelo” vivia fardado de polícia militar,
platina cheia de galões e acompanhando pari-passu as promoções de José Lucena
Maranhão. Se o Lucena era tenente, Seu Rocha não poderia ser outra coisa:
Tenente Rocha, Capitão Lucena, Capitão Rocha, Major Lucena, Major Rocha. E não
chegou a tenente-coronel, porque morreu antes do Major Lucena obter nova promoção.
Quem
o quisesse como amigo, não lhe calasse o posto. Se, depois de “promovido” a
capitão, alguém, de propósito, se aproximava e dizia: “Como vai Tenente
Rocha?”, imediatamente vinha a resposta: “Tenente é a sua mãe, filho de uma
p...!”
Constava
que Seu Rocha, somente à força, obrigado pela família lavava as mãos ou os pés.
Devido sem dúvida a esse estado de imundície, os “foliões” chamavam-no de
“Ferruge”. E, quando o tratavam pelo apelido ou o rebaixavam de posto, a pedra
cantava no meio da rua.
Tardes
havia em que se juntavam rapazes e até homens de idade, pais de família, a
bolirem com Seu Rocha. O doido exasperado no meio da rua, as mãos cheias de
pedras, e aquela porção de homens, amparados nos portais dos bilhares e casas
comerciais, a gritar: “Ferruuu-ge! Ferruuu-ge!"" Quando a pedra vinha
puxavam a cabeça e se ocultavam por trás das paredes. E a diversão continuava.
Fora
desses momentos, Seu Rocha era um doido manso, mascando fumo e conversando
sozinho pelo meio da rua. Morreu em cima de uma cama, obrando-se todo, este que
poderia chamar-se “Comandante dos doidos”, embora sem ter podido chegar a
tenente-coronel junto com José Lucena Maranhão.
Caso 3
Firmino
era um doido manso. Suponho fosse mesmo filho de Santana. Morava lá para a Rua
da Camuxinga e, quando aparecia no centro da cidade, era a mandado de alguém ou
em busca. de algum serviço, geralmente recados ou assuntos que não exigissem
muito esforço físico. Algumas vezes andava com um cacetinho à guisa de bengala;
outras, aparecia de mãos limpas. O seu lado humorístico era a réplica e a
teimosia. Fosse quem fosse a pessoa que o “provocasse”, desde os moleques de
rua ao vigário ou ao comandante da força local, as respostas seriam sempre as
mesmas.
- Venha cá, seu doido!
- Doido é você!
- Senvergonha!
- Senvergonha é você!
- Filho de uma égua!
- É você!
- Ladrão!
- É você!
- Bandido!
- É você!
Não havia
tamanho de ameaça que o fizesse engolir a “pílula” calado: o É você! Sairia
sempre à queima roupa. E, se o insultante lhe tomava o braço e o torcia um
pouco, começava ele a sorrir e querer gritar o coma dor, mas smepre dizendo: É
você! Tive oportunidade de ver o doido chorar com a malvadez de alguns
brincalhões, mas sempre repetindo: É você! Vingança física, porém, nunca o vi
tomar contra pessoa alguma.
Não
sei se o Firmino morreu ou se ainda “vive”. Sei que foi ele um dos doidos mais
interessantes que Santana já viu.
Caso 4
Vitor era
outro doido manso que vivia nas ruas santanenses. Chegou ali também como
forasteiro. Sua vida era fazer mandados para grandes e pequenos. Botinas velhas
nos pés, muitas vezes o fundilho rasgado, roupa suja ou esfarrapada, Vítor
jamais foi encontrado sem uma gravata velha no pescoço. Poderia ser chamado “o
doido de gravata”. Não se lhe conhece uma proeza sequer. Ultimamente virou
andarilho. Vi-o em Mata Grande, comendo os pirões do escrivão da coletoria
federal a troco de pequenos serviços; vi-o, pouco depois, em Santana do Ipanema
e encontrei-o em seguida nas ruas de Palmeira dos Índios. Vítor era desses
doidos que às vezes parecem pensar melhor do que muita “gente de juízo”.
Caso 5
Já não ocorria o mesmo com Zé Doidinho.
Santanense da gema, criado a beber água do Ipanema todo santo dia, filho, como
eu, de pais pobres, José nasceu no mesmo ano em que nasci e deu os primeiros
passos na mesma rua em que ensaiei as primeiras correrias. Nossas famílias
muito se uniam em suas relações sociais. Logicamente teríamos de seguir o mesmo
ou quase o mesmo caminho na vida. José, porém, maluqueceu primeiro do que eu,
que, por condescendência do Destino, ainda cela de hospício não conheço, embora
tenha visitado algumas que ele morreu ignorando.
Desde
pequeno José se tornou uma inquietação para seus pais, João e Benedita Gabriel,
que achavam aquele filho com ares de maluco. Dos seis para os sete anos de
idade, já ninguém tinha dúvidas de sua insanidade mental. Não quis saber de
escola nem tampouco de brincadeiras com outras crianças, mesmo que fossem os
próprios irmãos. Todo o seu vocabulário talvez não fosse além de 200 palavras.
Cresceu assim, isolado de tudo e de todos.
Molecão já
feito, a crise apertou o cinto de nossas famílias, mas o cinturão de Zé
Doidinho não aguentou o arroxo. Deu para entrar bodegas meio desconfiado e
ficar em pé junto à parede. Quando o dono do negócio dava as costas para
apanhar uma caixa de fósforos, Zé Doidinho agarrava o que encontrasse no
balcão, bananas, rapadura ou carne-de-sol, e saía em disparada pelo meio da
rua. Prevenidos, os bodegueiros começaram a proibir-lhe a entrada nos estabelecimentos.
Ele não se deu por achado. “Raciocinou”, traçou seus planos e começou a agir.
Ficava escondido em uma esquina., numa porta ou atrás de um poste, local
distante, mas de onde “controlasse” os movimentos do bodegueiro. E, quando este
voltava com um objeto apanhado na prateleira para entregar a determinado
freguês, já via Zé Doidinho saindo veloz como um beija-flor e levando consigo
mais um troféu de suas aventuras. E à proporção que os bodegueiros se foram
acautelando, Zé Doidinho foi também transferindo o campo da ação para o açougue
público e para as mesas de rapaduras ou de frutas, nas duas feiras semanais da
cidade. A “tática” continuou a mesma. Alguns “roubados” o perseguiam, mas
ninguém conseguia alcançá-lo – Zé Doidinho tinha uma resistência de cavalo:
corria teso, sem vergar a espinha nem movimentar os braços, mas era veloz e não
pararia nunca, se o perseguidor insistisse na caçada.
Zé
Doidinho e suas aventuras constituíram durante alguns anos uma diversão para os
santanenses. Certa ocasião, porém, a “lua” apertou, e ele correu em trajes de
Adão pelo meio da rua. Houve ainda tentativas da família para evitar o último
remédio. A mãe, porém, viúva de há muitos anos, resolvera dar padrasto ao
doido: suportaram-lhe pouco as “luas” fortes, e Zé Doidinho foi mandado a
Maceió e internado no “Santa Leopoldina”. Aí morreu em 1950, com 35 anos de
idade e de aventuras quase todas coroadas do merecido êxito.
Caso 6
Nunca
soube de onde veio o doido que chamavam de “Barulho”. A primeira vez que o vi
foi no meio da rua, vindo ele acompanhado de meninos, como um palhaço “Perna de
Pau”, os meninos gritando:
-
Barulho, Barulho!
No
começo, Barulho não se incomodava com o grito dos meninos nem dos molecotes de
mais de 18 anos. Andava calado, e a gritaria atrás. Quando não se via
acompanhado, parecia sentir falta do préstito (até os doidos) e ele mesmo
gritava:
- Baruio,
Baruio
Quem bole
com doido só se satisfaz, porém, quando consegue enfurecê-lo, sejam quais foram
as consequências da brincadeira. Parece que a rapaziada foi além dos gritos,
com alguns beliscões ou coisa que o valha. O certo é que, de quando em quando,
Barulho era visto armado de pedaços de tijolos e ameaçando Deus e o mundo. Mas,
fora desses momentos de azucrinação, Barulho não correspondia ao nome que
carregava. Teimava em ser doido manso. E, quando afrouxava a gritaria, ele não
jogava fora o pedaço de tijolo: sumia com ele ninguém atinava para onde.
Certa
feita Barulho, foi encontrado com um braçado de pedaços de tijolos. Os meninos
o acompanhavam gritando. Ele não lhes deu atenção. Os meninos prosseguiram,
chegaram à Rua da Matança, viram Barulho descer a estrada para os lados da
camoxinga e, um pouco adiante, juntar os pedaços de tijolos ao monte que já
vinha fazendo sem ninguém perceber. A cidade em peso soube da nova: “Barulho
está fazendo uma casa!” Dias após, um pedreiro santanense era mandado a
construir a casinha do doido. Depois de pronta, não ia além de uma espécie de
quarto de orações, onde o doido passou a viver com o conforto que desejara.
Mas, os santanenses que ajudaram Barulho a construir a casa esqueceram de casa
sem porta e fechadura não é casa.
E um dia
Barulho foi encontrado morto, barbaramente assassinado a punhal. Foi uma
verdadeira fúria de sadista, porque aquele doido não incomodava a pessoa
alguma. Pela morte de Barulho tinha de ser alguém preso e sentenciado. A
sociedade não se conformava com aquela crueldade monstruosa. E Zé Curau foi
hóspede da penitenciária e comeu cadeia uma porção de tempo. Enquanto isso o
tenente Porfírio, criminoso nato, vampiro de virgindades, sádico inveterado,
ficou flanando até o dia em que, um pouco mais no alto, no meio da Rua da
Camoxinga, certeiras balas de dois “38” vingavam a morte do doido de casinha.
Caso 7
Doido e
folião de carnaval são dois sujeitos muito parecidos. O folião é um doido
provisório, que, nos três dias de “lua”, faz mais proezas que um doido efetivo,
durante o ano inteiro. Os pontos de semelhança são inúmeros, e quase esta
semelhança é perfeita. Como acontece com o Carnaval, há doidos de rua e doidos
cujas diversões não eram vistas portas afora de suas casas. Como no carnaval,
citaremos aqui somente os doidos conhecidos nas ruas santanenses. Findaremos,
pois, a nossa crônica a falar de mais um doido de rua, já que os domésticos
pouco entreteriam o interesse dos leitores.
Sem
nenhum exagero, Agissé pode ser considerado o príncipe dos doidos santanenses.
De origem quase real, corria-lhe nas veias o sangue azul de Seu Rocha, de quem
era legal sucessor e sobrinho em segundo ou terceiro grau. O pai, Antides
Feitosa, de quem já falei nestas crônicas, foi dos homens mais inteligentes que
já pisaram a terra de Senhora Santana, e, não fora a insanidade de todos os
filhos, suponho ainda hoje viveria por ali, e muito a minha terra lhe estivesse
a dever. Hermínia Rocha, esposa de Antides, era das pessoas mais admiradas em
Santana, pela sua honestidade, pela inteligência de verdadeiro artista e,
principalmente, pela coragem e resignação com que soube lutar contra os reveses
do Destino. Pois foi desse casal, como também ficou dito, que nasceu Agissé,
nasceu Berenice, nasceu Poni e nasceu Labibe – todos quatro débeis mentais, mas
em grau decrescente:
Agissé
> Berenice > Poni > Labibe
O mais
doido era Agissé; Berenice era amalucada; Poni, imbecil; Labibe, simplesmente
“alvoroçada”. Parecia haver purificação de um para outro parto de Hermínia. Se
Antides Feitosa houvesse perseverado, possivelmente chegaria a ter de Hermínia
um filho normal, capaz de substituí-lo com alguma exatidão.
Mas,
falemos de Agissé e deixemos de lado os que não podem figurar nesta crônica.
Agissé me
parece a síntese de todos os doidos de que já falei. Como Zé Calangro, era um
curioso em saber quem eram determinadas pessoas que ele nunca vira. De Seu
Rocha herdara não somente o sangue, mas a revolta contra os que o fustigavam
com chacotas e apelidos – zangado, sabia Agissé, como Cadete e Barulho, atirar
muito bem uma pedra e errar o alvo. De Firmino possuía um pouco de réplica, se
bem que cedendo ao menor aperto recebido. Mas, se ninguém o incomodava ou
insultava, ele era um Vítor manso e prestativo, embora mais interesseiro nas
gratificações pelo que fazia. A principal qualidade de Agissé residia, porém,
na sagacidade bem mais acentuada que a de Zé Doidinho.
Doido
congênito, logo cedo os pais se desiludiram de sua sanidade mental. E a mãe –
sempre as mães - jogou aos ombros a sua primeira cruz. Hermínia sabia que o
filho jamais se tornaria equilibrado, mas queria evitar-lhe as proezas. Já
rapagote, Agissé recebia da mãe sérios castigos corporais, mas, de maneira
alguma, se corrigia (pudera). Volta e meia, estava na rua, a fazer as dele. O
seu fraco eram as procissões e os enterros. Era ele quem saía à frente de todas
as procissões, a campa na mão, a soar rua em fora: Dilim! Dilim! Dilim! Nos
enterros, ia à frente, a tampa do caixãozinho debaixo do braço (se o morto era
criança) ou simplesmente a falar e gesticular (se o sepultamento era de pessoa
adulta).
Pondo de
parte certos atos deselegantes, Agissé tinha, às vezes, atitudes que faziam a
gente das gostosas gargalhadas.
Contam,
por exemplo, que, certa feita, o Coronel Lucena, então comandante do 2º
batalhão, recebeu ou comprou um balaio de pinhas grandes, bonitas e maduras.
Procurando portador para levá-las à casa, só encontrou Agissé. Encontrou-lhe o
cesto, deu-lhe antecipadamente uns níqueis e ficou tranquilo.
Na hora
do almoço, o Coronel pediu as pinhas e obteve a resposta de que nenhuma havia
chegado. Encontrando-se depois com o doido, Lucena indagou:
- Vem cá,
Agissé! Cadê as minhas pinhas?
Agissé
olhou-o seriamente e respondeu:
- Que
história de pinhas é essa?
- As
pinhas que mandei você levar lá em casa e lhe paguei logo o trabalho!
O doido
ficou alguns instantes calado. Depois bateu na testa com a mão, como se
surpreendido com a lembrança do fato, e exclamou:
- Mas,
sim senhor! Que cabecinha esta minha! Pois eu não comi as pinhas do Coronel!
"Crônica extraída do livro
“Fruta de Palma”, do escritor santanense Oscar Silva (1915-1991). 2ª edição publicada em 1990. Publicação original em 1953.” Transcrição João Neto Felix Mendes.
já li sobre a vida do "Paraíba", como era chamado em Toledo-PR. incrível um homem desses.
ResponderExcluirainda havia, também Garapa, e no meu tempo Propício doido.
ResponderExcluirDos doidos de Santana, conheci Propício e Justino.
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